Plano de Ação Nacional para Conservação (PAN)
O PAN é uma iniciativa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, para evitar que as espécies ameaçadas sejam extintas.
Para elaborar um PAN, o ICMBio reúne órgãos do governo, pesquisadores, organizações não-governamentais, empresas e gerentes de unidades de conservação, para discutirem os desafios para a preservação das espécies e como superá-los.
Em 2012 foi aprovado o PAN para Conservação dos Répteis e Anfíbios Ameaçados de Extinção na Serra do Espinhaço, também conhecido como PAN Herpetofauna do Espinhaço. Sua meta é estabelecer medidas para conservação de XX espécies de répteis e XX espécies de anfíbios da Serra do Espinhaço.
A Serra do Espinhaço
A Serra do Espinhaço é a única cordilheira do Brasil. Possui cerca de 1500 km de extensão, entre os estados de Minas Gerais e Bahia.
Essa cadeia de montanhas possui características de solo e clima únicos que criam ambientes como os campos rupestres, favoráveis à existência de algumas espécies endêmicas, ou seja, que não são encontradas em nenhum outro lugar do mundo!
Ao longo de sua extensão, a Serra do Espinhaço recebe nomes regionais, como Quadrilátero Ferrífero, Serra do Cipó, Serra do Cabral (em Minas gerais) e Chapada Diamantina (na Bahia), dentre outros.
Riqueza da herpetofauna da Serra do Espinhaço
(Imagem ilustrativa)
As espécies alvo do PAN da Serra do Espinhaço
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Nome científico: Scinax pinima Onde ocorre: Serra do Cipó. Habitat: corpos d’água temporários. Tamanho: até 3 cm. Desde que foi descoberta em 1973, a perereca-pintada não voltou a ser vista, embora muitas buscas tenham sido feitas. Pesquisadores acreditam ainda existem indivíduos desta espécie, mas que eles ficam ativos durante poucos dias no ano. Por ser tão rara, esta espécie é considerada deficiente em dados. A perereca-pintada é uma espécie contemplada pelo PAN Herpetofauna do Espinhaço. Arquivos MAPA – |
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Nome científico: Tropidophis preciosus Onde ocorre: Parque Estadual do Itacolomi, Parque Estadual do Pico do Itambé, e Diamantina. Habitat: campos rupestres. Tamanho: até 45 cm. A jiboinha é uma pequena espécie de serpente não-peçonhenta, descoberta a poucos anos. Seu alimento parecem ser rãzinhas e pererecas. Esta serpente parece ser rara e quase nada se sabe sobre sua biologia. Por isso é considerada deficiente em dados. MAPA – |
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Nome científico: Bokermannohyla martinsi Onde ocorre: Quadrilátero Ferrífero. Habitat: riachos no interior de matas. Tamanho: até 7 cm. A perereca-xxxx é encontrada no interior de matas próximas a campos rupestres do Quadrilátero Ferrífero, uma região ao sul da Serra do Espinhaço. Na época reprodutiva os machos desenvolvem um tipo de espinho nas mãos, que os ajudam a se segurar nas fêmeas. É uma espécie rara, e considerada quase ameaçada MAPA – |
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Nome científico: Heterodactylus lundii Onde ocorre: Serra do Espinhaço e Serra da Canastra, em Minas Gerais. Habitat: campos rupestres e cerrados abertos. Tamanho: até 6 cm de comprimento do corpo; a cauda pode medir mais de 10 cm. Apesar do nome, este bichinho não é uma serpente, mas um lagartinho muito comprido e de patas bem curtas. É uma espécie rara e ameaçada de extinção, encontrada em poucos locais preservados, acima de 900 m de altitude. MAPA – |
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Nome científico: Hydromedusa maximiliani Onde ocorre: Mata Atlântica de São Paulo à Bahia. Habitat: riachos de águas frias no interior de matas. Tamanho: até 20 cm de comprimento. Também conhecido como cágado-pescoço-de-cobra por causa do seu longo pescoço, esta espécie é considerada ameaçada de extinção em Minas Gerais. Os cágados-da-serra se deslocam poucos metros por dia e se alimentam principalmente de pequenos invertebrados. MAPA – |
Materiais para download e impressão
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO da herpetofauna da Serra do Espinhaço definidas pela metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação

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Áreas relevantes para recuperação do PAN Herpetofauna da Serra do Espinhaço